A ausência que corrói o peito
E torna solitário um coração vazio
Que de tanto se encher de paixões
Deixa o amor vulgar.
De tanto pensar do que não é capaz
Desiste antes de tentar por acreditar
Que todos são servos dessa tecnologia
O mundo esta cheio de pessoas que são menos gente.
E você que existia dentro de um pedaço
De papel e agora habita minha mente
E se arrepende de um passado
Que não te remete a um hoje.
E que me arrebata com o teu sorrir,
Olhar e falar. Ainda não encontrei o esconderijo
Daquela alma que me é igual.
Pra brincar de amar.
J Mario Cavalcante
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