Da janela aberta
vejo a fresta de luz
que escorre da sala
solidão palida
ameniza-se
com a companhia
onipresente
de carinho de mãe.
Da porta da rua ouço
o frigir
de qualquer coisa na
cozinha
amor em forma de
sabor
dom onipresente
de carinho de mãe.
Em qualquer lugar do
mundo
conversas
interminaveis
no silencio das
palavras
sabedoria
onipresente
de carinho de mãe.
Do fundo do meu coração
dentro do cofre de trás do quadro
do ultimo escritório
das entranhas de minhas emoções
guardo o carinho da minha mãe.
J. Mário Cavalcante
guardo o carinho da minha mãe.
J. Mário Cavalcante

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